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SOBRE

QUEM SOMOS?

Clínica LAB NEURO Laboratório de Neuropsicologia configura-se como um projeto permanente iniciando suas atividades em novembro de 2018. Possibilitando que os atendimentos sejam pioneiros na Região Norte do Estado do Rio Grande do Sul. Os transtornos do neurodesenvolvimento são um grupo de várias diferentes condições psiquiátricas, que têm em comum o fato de terem início no período do desenvolvimento. Os transtornos tipicamente se manifestam cedo no desenvolvimento, em geral antes de a criança ingressar na escola, sendo caracterizados por déficits no desenvolvimento que acarretam prejuízos no funcionamento pessoal, social, acadêmico ou profissional. Os déficits de desenvolvimento variam desde limitações muito específicas na aprendizagem ou no controle de funções executivas até prejuízos globais em habilidades sociais ou inteligência. Pensando na realidade contextual passou a ser frequente a ocorrência de mais de um transtorno do neurodesenvolvimento; por exemplo, indivíduos com transtorno do espectro autista frequentemente apresentam deficiência intelectual deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual), e muitas crianças com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) apresentam também um transtorno específico da aprendizagem.

Missão

Ser um referencial em saúde e ensino, prestando assistência de excelência, gerando conhecimento, formando e agregando pessoas de alta qualificação. 

Visão

Transformar a realidade com inovação em treinamentos, formação e saúde. 

Valores 

 - Respeito à pessoa 

Reconhecer o direito de cada um de tomar decisões e agir em um ambiente de acolhida, valorização, confiança e respeito às individualidades. 

- Competência técnica 

Promover o aprimoramento permanente da excelência, agilidade e efetividade dos serviços prestados pela instituição. 

- Trabalho em equipe 

Estimular e proporcionar condições para a atuação integrada, coesa e colaborativa entre os membros de um mesmo grupo e entre os integrantes de diferentes equipes. 

- Comprometimento institucional 

Promover e estimular a responsabilidade dos colaboradores com os resultados institucionais, sustentada pelo orgulho de integrar e ajudar a construir permanentemente uma instituição de excelência. 

- Responsabilidade social 

Comprometer-se com a saúde integral das pessoas e com a sustentabilidade econômica e ambiental, contribuindo para a qualidade de vida, a cidadania e o desenvolvimento.

Serviços

Possuímos uma metodologia exclusiva focada na inteligência emocional, na neurociência e na Neuropsicologia que permite resultados rápidos e duradouros. Os atendimentos são lúdicos e dinâmicos focados na investigação, diagnóstico e intervenção. 

Nas áreas de formação e treinamentos, buscamos apresentar técnicas que dinamizem e auxiliando diretamente no potencial de desenvolvimento e crescimento profissional e pessoal.

A Dislexia no Contexto Escolar e o papel do professor

  • Foto do escritor: Sandra Chies
    Sandra Chies
  • 3 de nov. de 2016
  • 2 min de leitura

A escola é um dos primeiros lugares em que percebem-se as manifestações de ordem cognitiva. Segundo Topczewski (2000) afirma que considerando-se as suas dificuldades relacionadas à dislexia, a criança percebe que sua vida se torna um tanto penosa, complicada, seja na escola ou em casa. Na escola sempre houve casos de dislexia, mas a metodologia de ensino determinante não a reconhece e não foi feita para crianças disléxicas. Em conseqüência a evasão escolar é predominante. Poucos conseguem manter-se na escola devido à frustração de não conseguir aprender e acompanhar a turma.

Lima (in Araujo e Luna, 2005) exibe com significância que temos conhecimento de que a dislexia se manifesta durante a alfabetização, mas nem sempre as escolas conseguem detectar os sinais dos distúrbios.

De acordo com Lima (2012) a dificuldade na decodificação é um dos fatores presentes na realidade escolar. Quando esta dificuldade persiste na sala de aula, o professor deve ter uma posição de atenção. Com a intervenção precoce, com iniciativa pedagógica, quando o aluno está apto a aprender, o processo é mais eficaz e significativo. Em decorrência da falta de conhecimento de professores, coordenadores e diretores, o sistema educacional falha, desfavorecendo esses alunos e reforçando o atraso na aprendizagem.

Ainda para Lima (in Araujo e Luna,2005) muitos disléxicos passam a infância e a adolescência sem ler um livro, não tendo, às vezes o conhecimento da causa, atribuem essa dificuldade a capacidade intelectual.

Ianhez e Nico (2002) afirmam que: Seria muito importante que todo o professores tivesse conhecimento referente que é dislexia. Assim havendo suspeita que um aluno esteja apresentando algum distúrbio de aprendizagem, seria muito mais pontual o diagnostico.

No conceito de Gonçalves e Navarro (2012) depois de detectada a dislexia, cabe à escola, juntamente com o professor, incluir este aluno na sala de aula, trabalhando para com que este aluno consiga amenizar seu distúrbio de aprendizagem.

Conforme afirma Gonçalves e Navarro (2012) o professor pode e deve ajudar seu aluno, trabalhando com a autonomia do mesmo, para que ele se sinta independente em tudo, acolhendo-o e respeitando-o.

O professor é o maior responsável por facilitar o dia-a-dia do disléxico, criando alternativas de trabalho dentro da sala de aula através da prática de repassar ao aluno o resumo do programa a ser desenvolvido, além de expor no início do ano, qual matéria e quais métodos serão utilizados afirmam assim Gonçalves e Navarro (2012).

Ainda para os autores o importante é iniciar cada novo conteúdo com uma proposta, um esquema de fácil compreensão do que será apresentado no período; usufruindo de recursos como apoio para apresentar a lição à classe, organizar o quadro em sala de aula para que fique de fácil compreensão para a criança, utilizando também projetor de slides e vídeos; evitando instruções orais e escritas ao mesmo tempo; organizar agenda de trabalhos com prazos longos para que encontre outras formas de realizá-lo são alguns dos cuidados que Gonçalves e Navarro (2012) apresentam em seus estudos.

Em relação à busca de informações e conhecimento que são essenciais para a prática do professor Ianhez e Nico (2002), afirma que não se faz necessário os professores serem especialistas nas questões problemas de aprendizagem, mas é indispensável que todo o professor tenha a clareza das necessidades dos alunos disléxicos dentro e fora da sala de aula.


 
 
 

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NEUROPSICÓLOGA
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NEUROPSICOLOGA 

DOUTORANDA EM EDUCAÇÃO

MESTRADO EM PSICOLOGIA 

Psicóloga e Psicopedagoga 

CRP 07/2616-2

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